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domingo, outubro 25, 2015

Aventuras no Recife Antigo

Da categoria: turistando em sua própria cidade
Paço do Frevo

Paço do frevo

Rua do Bom Jesus

Vista do Marco Zero

Capital de Pernambuco

Estátua de Chico Science na Rua da Moeda

#deixe o amor florescer

Mariana

Aborrecente







sábado, janeiro 29, 2011

Retro Camera

Hoje eu estou aqui pra falar de algo que pra variar nao é relacionado a música, mas a algo que também me interessa bastante: fotografia. Nao, estou longe de ser entendida no assunto, sou uma enxerida mesmo.

Aos poucos vou entendendo que ter um Iphone nao faz tanta falta assim. Existem aplicativos muito legais para Android tambem, e o Retro Camera é um deles. Depois de ler algumas recomendacoes de usuários satisfeitos resolvi fazer o download do aplicativo, que btw é free =)

Inspira-se nas cameras LOMO ou Leningradskoye Optiko Mechanichesckoye Obyedinenie (União de Óptica Mecânica de Leningrado). A empresa russa fabrica cameras desde 1930, e atualmente seus modelos sao cultuados por seguidores da Sociedade Lomografica.

LOMO modelo LC-A de 1988
Desenvolvido pela Urbian, Inc, o lema do Retro Camera é Instant nostalgia, por aí dá pra ter uma idéia. Sao 5 os modelos disponíveis para uso no seu smartphone, e vou colocar aqui o nome e algumas das fotografias que tirei pra se ter uma ideia do efeito.

The Bärbel - Leipzig 1951




Como dá pra perceber, as fotos ficam um tanto pálidas e com esse efeito de filme aí.

The Little Orange Box - USSR 1976



Já nessa camera percebemos o desvio de cor e os efeitos de arranhoes.

Xolaroid 2000 - San Francisco 1972



Essa como o nome já lembra, é estilo Polaroid.

The Pinhole Camera - Em algum lugar em torno dos anos 80. Aquela sem lente, que pode ser feita com qualquer caixa por onde a luz nao entre além da abertura que for feita para tal propósito.




The FudgeCan - 1961, Granby, Quebec



Bom, eu fiz o teste com egoshots, quem me conhece sabe o quanto gosto de fazer isso. Mas existe recomendacao no próprio aplicativo sobre em qual situacao usar qual camera e tals.

O único porém é que leva um certo tempo pra carregar as fotos, mas o interessante é que eles fazem como se suas fotos estivessem numa "dark room" (sala escura) para que sejam "developed" (reveladas). Bem legal mesmo, recomendo. Encontra-se facilmente no market fazendo a busca por Retro Camera. And, that's all folks.

domingo, outubro 31, 2010

Exposição Cascas Vegetais

Hoje venho aqui pra mostrar um pouco do que foi feito por meus alunos após a visita a Exposição de Cascas Vegetais, da artista plástica Sônia Lessa.

Trata-se de uma exposição de esculturas feitas com cascas vegetais dos mais variados tipos e origens. O mais interessante de tudo, é que nenhuma das peças foi colada uma a outra, nem parafusada, nao são fixas. São esculturas altamente sensíveis, na base do equilíbrio e da justaposição o que foi um desfio as crianças que precisaram andar bem devagar no auditório onde a exposição acontecia, bem como evitar falar alto e principalmente: evitar tocar.

Fomos recebidos pela artista, que aliás é uma ótima contadora de histórias, conseguindo prender a atenção dos alunos mais inquietos que tenho. Ela contava sobre a origem de cada casca e o que se poderia fazer com ela, Por exemplo, havia uma escultura feita com galhos e cascas de urucum (Bixa orellana).

Ela chamava a atenção das crianças para o uso do urucum. Também conhecido como matéria prima do colorau (tempero em pó avermelhado usado em comidas), há muito tempo já havia sido utilizado como corante pelos índios e acima de tudo, como repelente. E lá ela tinha uma mistura das sementes com seiva vegetal, que rendeu uma tintura para colocar nas mãos das crianças para que elas pudessem criar seus próprios desenhos. Bem legal.

Além disso, também pudemos ver por lá a utilização de uma casca de cipó, chamada pente de macaco (Pithecoctenium crucigerum), e a sua forma de se propagar lá do alto das árvores. 


Estão vendo algo beeem fininho em meio as duas cascas? É uma das várias sementes que são aladas e vão para beeem longe onde possam se reproduzir.

Além disso também vimos o uso frequente da cabaça (Lagenaria siceraria), e da casca do que acredito ser pé de pau (cujo nome não tenho certeza, nem achei o nome científico).

Após muita história, as crianças foram convidadas a experimentar. O que lhes foi merecido, já que eles tentaram por tudo não tocar nas peças da exposição. Abaixo, algumas obras de meus alunos, fruto de sua paciência, concentração e criatividade.






Parece difícil? É porque você ainda não deve ter tentado. O interessante é que eu estava fazendo umas reflexões com a Sônia, acerca do quanto se torna fácil uma vez que você conhece o comportamento da casca em repouso, quando acha o ponto de equilíbrio dela e tal...Aí ela levantou uma questão interessante: percebemos o quanto é mais fácil trabalhar no material conhecendo suas falhas, e que são essas falhas que ajudam a manter o equilíbrio necessário a existência das esculturas. Se o material fosse perfeito, nao conseguiríamos apoiar uns nos outros tão bem. E ela me disse uma coisa que me deixou pensando mais...vamos levar isso para as nossas vidas. Será que não é bem assim também?
Vou encerrando por aqui com essa questão para reflexão de meus possíveis leitores. Agradeço muito as visitas e adoraria receber comentários, se assim meus posts merecerem.


sexta-feira, outubro 29, 2010

Dani-dudes' Adventures antes de voltar pra casa

Esse post esta fora da timeline, eu deveria ter postado ele na epoca em que a viagem aconteceu, enfim...Mas por qual razao nao sei, ele nao foi postado. Aqui esta.


Acordei tarde. Tinha colocado o alarme, mas simplesmente não escutei. Não estava me sentindo muito bem, meu pé havia desinchado, mas eu estava com enjôo e ânsia de vomito. Sesação péssima. Torci pra que não passasse mal ali loonge de tudo. Tinha seguro de saúde e tudo mais, mas ninguém quer perder tempo de viagem com isso, né? Preparei um chá e tomei. Aos poucos fui me arrumando e me sentindo melhor.
Como era o utlimo dia, eu precisava aproveitar e ver tudo que ainda estava faltando. Bom, tudo mesmo não deu pra fazer, mas fiz o principal e fiquei muito feliz com isso.
Primeiro fui conhecer a London Tower. Linda, enorme...tirei varias fotos lá.

O dia estava nunblado, não estava muito pra passeios externos, por isso não me demorei muito lá.
De lá fui para a região onde ficam 3 museus. Chama-se exhibition Road. Como havia saído sem comer, passei num restaurante e comprei uma saladinha e fui.
O natural history museum tem basicamente fosseis de animals.

Tem também uma exposição interessante sobre insetos e crustáceos. Lá conheci uma família canadense (outra), mas não conversamos por muito tempo. Comentário aleatório: as pessoas de fora não sabem muito sobre o Brasil, acham até que falamos espanhol (lol).
De lá fui logo para o Science Museum. Basicamente ele tem antiguidades e objetos relacionados a tecnologia. Não deu pra me perder, o prédio é dos menos complexos. Tanto esse quanto o do Natural history.
Victoria and Albert objetos antigos e caros. Faz um pouco de restrospectiva histórica e cultural da Inglaterra. Isso aqui me lembrou meu dude, Clovis XD.
O melhor de tudo foi o jardim de la. Quando eu já estava pensando em ir embora, descobri essa maravilha dentro do museu. Haviam flores, grama onde as pessoas sentavam, deitavam , liam, conversavam. Havia também uma fonte. Criancas na água, vontaaade de molhar os pés la também. Super delicioso e tranqüilo.
Mas o dia estava ainda longe de acabar. Saindo de lá, peguei um ônibus rumo a famosa Loja Harrod´s. Chegando lá, uma super decepção. Lá so se vende marcas tipo Dior, Valentino, Raulph Lauren...coisas que euzita ainda não posso pagar. Saí de láo mais rápido que pude, e rumei para o real paraíso: Primark! Hahaha
Caramba, mas eu andei MUITO pra chegar lá, mas valeu a pena!Nessa loja, você consegue encontrar pecas de todos os tipos, gostos, tamanhos e estilos, por um preço completamente acessível. Lamento ter ido apenas no ultimo dia. Se tivesse ido antes com mais dinheiro, teria comprado mais coisas por lá.
Saindo de lá vi que pala hora a cozinha do hotel estaria fechada, então passei na pizza hut e comprei uma pequena pra mim. Pra beber, uns sucos que comprei numa loja japonesa (eca!)
Cheguei no hotel, e fui arrumar tudo para minha volta pra casa. Fui arrumar as sacolas dentro de uma mega bolsa de pano que comprei, mas descobri que não ia dar pra levar como bagagem de mao, então teria que ir comprar uma mala mesmo. Estava muito ansiosa e preocupada em não perder os horários no dia seguinte, simplesmente não consegui dormir. Desci ate a recepção e fui conversar com meu amigo Ali, e acabei fazendo outro amigo, o Masnur. Os dois são Paquistaneses, super gente boa ambos. Dada uma certa hora voltei pro quarto, e peguei no sono. Quando acordei, o susto: eram 10 da manha! Eu ainda tinha que fazer check out do hotel, e passar na loja de malas, que ficava uma estacao depois da que eu estava! Corri pra fazer tudo isso, porque meu voo de volta saia as 12:30!!! Cheguei na loja, arrumei a mala por la mesmo (adorei minha mala azul) e fui para o aeroporto. Era a minha despedida de Londres naquele momento. Peguei o metro que me foi tao util em todos esses dias de viagem e segui. Nao sem puxar conversa novamente com quem vinha do meu lado: dois senhores que estavam a voltar pra casa tambem. So que a viagem deles seria muuuuuito mais longa que a minha e mais cansativa consequentemente: Australia! Enfim, de la cheguei ao aeroporto, fiz check in das malas pra que so as pegasse em Natal e relaxei. Foi engracado que o voo London-Lisbon teve problema de overbooking e eu acabei tendo que voltar na primeira classe. Chato, ne? Hehe... E mais escrevo depois, eh tudo que consigo ate agora


domingo, setembro 05, 2010

Salt, Trainspotting e Inception

Pra não perder o costume de escrever por aqui, vou comentar um pouco sobre esses filmes que assisti recentemente

O primeiro com a boc., digo...com a Angelina Jolie (hahaha) no começo me deixou intediada, é o tipo de filme que pessoas desligadas como eu não entendem muito bem no começo, quando ficam com rodeios até chegar na parte que interessa. Já tava achando perda de tempo e dinheiro, quando de repente me interessei. Curto filmes de ação, e confesso que foi bem legal ver um desses com uma mulher como protagonista. Gostei. Não diria, vá ao cinema ver. Diria: se estiver com companhia e quer ir ver algo no cinema, vá ver. Sacou a diferença?




Trainspotting (1996) na verdade não deveria estar na categoria de filmes assistidos, já que não assisti todo e o que assisti foi de forma meio precária (sem legenda e com inglês que é meio complicadinho de entender...pois é). Mas vi algumas cenas e posso dizer que mostra muito bem uma realidade que não tenho interesse de conhecer: o mundo das drogas, e seus efeitos nas pessoas. Por isso, não faço questão nenhuma de voltar a assisti-lo algum dia. É, eu sei. O filme foi super bem premiado, a galerinha cult acha o máximo e mimimi. Não gostei. Ponto.




O terceiro filme, conhecido no Brasil como "A origem", conta com um elenco interessante. Mas não vou mentir: fui mesmo pra ver Leo di Caprio - que diferentemente da época de Titanic, hoje vejo ele como um ator bem interessante e bonito - e Marion Cotillard, minha adorada  que não canso de elogiar. Gente, esse filme sim eu digo: preferencia número um sobre os demais em cartaz! Preciso dizer que o filme é uma grande 'lombra' do início ao fim, é aparentemente irreal, angustiante...mas vale bem a pena ver. É uma angústia instigante, não uma angústia tipo Jogos - mortais - angústia...sabe? Muito louco mesmo. É isso, por enquanto.

quinta-feira, julho 29, 2010

Paris!

Hoje estive em Paris. Uma experiência maravilhosa em todos os sentidos. Sábado antes de ir para o show passei em St. Pancras International pra saber o preço do ticket para o Eurostar ate Paris. O homem que me atendeu disse um valor, mas que acabei achando caro demais, mesmo sendo ida e volta. Procurei então saber se ele conhecia o pacote da empresxa Golden Tours. Ele não sabia, mas foi gentil de uma forma que eu não esperava mesmo. Ele me imprestou o teloefone dele pra que eu ligasse para a agencia.No fim das contas acabei fazendo com a agencia. Vou dizer porque.
Muita gente fala sobre a intolerencia dos franceses acerca de quem os cercam se falar Frances, e como eu não sei falar muito bem, estive com medo de ter problemas.de comunicação. Então o grupo foi bom por isso também.
As 5:19 um motorista chegou e me levou com ele. Já havia um casal no carro, e de la fomos pegar mais um. É parece que Paris é programa pra casal mesmo. Ou não.
Logo quando da chegada conversamos brevemente o grupo) e o casal do Canadá me acolheu e a partir dali faríamos o passeio juntos. Foi muito bom isso. É bom viajar so, mas é bom também compartilhar opiniões com alguém que esteja do nosso lado.
Pegamos o Eurostar e passamos 2he 15 dentro dele. Eu cochilei. Havia acordado muito cedinho. E não tinha tomado café da manha, e tinha ficado esperando o pessoal servir. Até que ouvi um aviso de que o Buffet iria fechar em 15 min. Era pra gente ir la e comprar. Comprei um sanduíche e tomei com suco de maçã. Tava bom, mas nada do outro mundo.
Chegando em Paris encontramos nosso guia, Cyril, que nos esperava com uma plaquinha. Pegamos um ônibus e fizemos uma breve tour pelos pontos principais da cidade. Passamos pela famosa avenida de Champ-elyses,pelo arco do triunfo 

e por um lugar que não lembro o nome, mas foi a casa de Coco Chanel e Chopin.
Descemos na torre e formamos fila para subir. Nosso ticket, que estava incluso no pacote, dava aesso ao segundo andar. O elevador é muito interesante: ele sobe inclinaado!
Lá em cima a vista é exuberante. Tirei algumas fotos bem legais de lá. Depois lanchamos. Comi waffle com chocolate e fanta.

Saindo de lá juntamo-nos ao resto do grupo para fazer o cruzeiro pelo Rio Sena. A sensação é maravilhosa.As pontes são belíssimas e passamos por pontos  bem legais da cidade.Na foto seguinte, vista do Rio Sena com a Catedral de Notre Dame ao fundo.


De lá rumamos para o Louvre.Nossa é lindo demais, a pirâmide na frente é enorme e linda. O museu é enorme, se a gente quisese ver tudo levaria mais de 20 dias. Entao focamos nas principais obras. Venus de Milo, Psyche e o cupido, Estatua de Ramsés II, Codigo de Hamurabi foram obras que corri atrás pra ver. 



Corri mesmo. Me perdi. Ia perdendo a hora do retorno quando me dei conta de que ainda faltava Mona Lisa, fazer as comprinhas e tirar a foto na frente no Museu. Corri muito, ate me machuquei, mas só consegui ver a Jioconda e fazer uma pequena compra. Nada de foto em frente ao museu. Frustrante, afinal, lá é lindo demais. Mas vai ficar pra próxima visita. Já que com certeza voltarei a Paris.
Adorei ter companhia ao longo da viagem, o casal foi muito receptivo a até me covidou para ir ao Canadá. Foi a minha grande chance de conversar bastante em inglês também. Nossa lembrei: imaginem como não deve ter sido estranho ouvir e entender o guia faolando em inglês com sotaque francês! Mas compreendi boa parte mesmo.
Voltamos no Eurostar,  eu dormi novamente. E ao chegar sai pra comprar algo pra comer e me demorei pra voltar porque resolvi ir a um cyber café pra conversar um pouco com os do Brasil.
Chegando ao hotel conversei mais um pouco com Ali, que trabalhana recepção do hotel. Ele é Paquistanês e esta em Londres fazendo mestrado. Foi muito atencioso e e deu dicas interessantes.
Não me senti bem no final do dia. Meus pés doíam muito, ales de o esquerdo estar inchado. Meus joelhos doíam também, e tive tontura e ânsia de vomito. Não sei, mas acho que pode ter sido o trem.


Day 4: British Museum e National Gallery

O dia hoje foi cansativo. Tô me dado conta de que preciso deixar a vida sedentária de lado. As pessoas que moram aqui devem ser feitas de ferro, só pode! Bom, hoje fiz check out do hotel Meridiana, que fica pertíssimo da estação de King’s Cross e St Pancras International. Eu super recomendo, uma vez que faz muito bem tudo aquilo o que propõe e pra quem está buscando algo barato vai se dar muito bem. Gostei das pessoas lá, são prestativas, o café da manhã é ótimo (nem deu tempo de tomar o de hoje), e além disso eu podia usar internet sem custos adicionais. Não tinha a comodidade de ser no quarto, e eu sempre precisava subir 3 lances de escada duplo cada vez que precisava subir ou descer, enfim.
Acordei um tanto em cima da hora, não tenho conseguido acordar com alarmes, isso é um perigo. Preciso estar em pé bem cedinho amanhã pra ir a Paris. Daí hoje quando acordei perdi o café da manhã. Arrumei as coisas e desci. Por sorte consegui deixar a mochila mais pesada na recepção, senão tava ferrada.
O destino de hoje foi British Museum e National Gallery. Como sempre, foi muito fácil de chegar, não tive problema algum. Me apaixonei pela area com suas belissimas casas, portas e janelas. 

Antes de chegar ao museu, resolvi passar por dentro da Russel Square, uma praça que fica nas mediações do museu. Não me arrependi. A praça muito linda, coloridíssima, muitas flores, pessoas animadas conversando, pai e filho broncando de bola...nossa, astral super bom. Dá uma olhada aí pelas fotos e vê se não estou exagerando.



Bom, quando eu cheguei no Museu britânico fiquei logo impressionada (aliás, hoje foi O DIA pra eu me impressionar. O prédio é uma coisa assim estonteante de belo. Super antigo, esse museu guarda relíquias de civilizações do mundo todo, desde a pré historia.

Eles fazem uma divisão entre as civilizações e você vai andando. Eles entregam material pra você saber se localizar e também existe a tecnologia do guia eletrônico, cada um pega o seu e busca detalhes sobre obras por seus números de referência.
Há MUITO o que se ver, infelizmente não vi tudo como gostaria, mas sei dúvida terei outras oportunidades de fazê-lo. As exposições na sua maioria ficam em contato com o público, é permitido fotografar, e em algumas seções ainda é possível pegar em peças e conhecer mais detalhes sobre elas com um guia especializado. Foi assim que vi que uma moeda não necessariamente tem que ter forma circular (moeda oriental) e também ouvi uma hostoria sobre o uso de potes de cerâmica como cofres. Dissera-me que as pessoas usavam em períodos de perigo para salvar o que eles possuíam de valor, e enterravam. Quando pudessem, voltaria e recuperaria. Isso quando não existia banco. Só que muitas vezes as pessoas não voltavam ou quando voltavam o lugar estava diferente, impossibilitando de encontrar (tipo por perto de uma arvore que depois foi cortada). Ví também e peguei num machado de mão que data de mais de 1,5 milhoes de anos. Legal, né? Então, tem disso e muito mais.

Me apaixonei pela parte sobre a civilização egípcia,vi sarcófagos, múmias, esfinges!!! Confiram aí.

O ruim foi que eu tava muito cansada e carregando uma mochila pesada, não andei o quanto gostaria de ter andado. Além disso por vezes tive umas sensações ruins, como se fosse passar mal. Super chato isso. Tava quase saindo quando vi no guia que havia deixado de ver algo de grande significado histórico: a pedra da Rosetta! 

Voltei lá com mochila e tudo...e fui procurar. Não foi difícil de achar, uma vez que todos ficam em torno dela e ela como poucas peças, fica envolvida por vidro.
Saíndo de lá não quis perder tempo. Era a hora de visitar a National Gallery. Puxa vida, que lugar! Logo na frente foca a Trafalgar Square (praça), muito espaçosa com esculturas e uma fonte maravilhosa onde havia muitos a se refrescar. Tava bem calorzão mesmo, até suei e pá.

Lá dentro ficam obras de arte do período renascentista. Renoir, Claude Lorrain, Velazques entre outros, fazem parte do acervo. Confesso que fui ao museu principalmente por uma obra: A Vênus no espelho, por Velazques. Desde que vi a obra, me apaixonei e quando soube que ela se encontrava lá não hesitei. Mas vou dizer: fácil, fácil se perdar ali. Sim, antes de continuar preciso falar de algo que salvou a minha tarde. Existe uma coisa maravilhosa chamada Cloackroom. É um lugar onde voc~e pode deixar sua bagagem e fazer o passeio tranquilamente! Minha salvação MESMO. E adivinhem? O serviço não é pago, mas eles aceitam doações sim.
Pois bem, rodei, vi várias obras e a obra que eu estava ansiosa para ver. Passei na lojinha da Galeria, né...sabe como é =P eu me lembro das pessoas que tem carinho por mim, e acabo querendo levar alguma coisa que vi.
Bom, de lá fui para o segundo hotel, mas pra meu azar, mas azar meeeesmo, a estação onde deço estava com um elevador sem funcionar e uma fila gigante pra o púnico que funcionava. O solução? Usar escadas, é obvio. Bem, não tão obvio quando a escada tem 125 degraus, néam??? Foi foda, cheguei morrendo lá em cima.
Cheguei, fiz check in putaquepariu que hotel) e fui curtir um pouco o conforto. Mas nem podia me animar muito. Ainda tinha que pegar minha mochila no Meridiana, e voltar (e subir uma porrada de degraus de novo). Sério, tenho já trauma de ler “way out”, pra mim já é sinônimo de suba, minha fia! O ruim de ser underground é isso.=X
Mas bom, não queria subir as escadas, então tentei pegar um ônibus (sim, o ônibus vermelho!) só que para meu azar (de novo, poha!) peguei um transito filho da mãe. O bom do underground é que não rola transito =X
Bom, fui lá e voltei. Só que na volta não desci na estação das escadarias do inferno. Desci em uma antes e fui andando, prefiro.
Cheguei aqui, um susto: uma hora de internet 5libras! Caramba! Assalto! Bom, não vou morrer se postar esses diários com certo atrazo. É a vida...
A cozinha do hotel tava fechada já, daí fui aqui perto e comprei pizza. 3 libras por duas fatias, juro que é igualzinho a pizza hut! Tomei um banho quente bem gostoso e vim escrever sobre o dia, antes que eu me esqueça. Bom é isso por hoje.


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